30:MIN – Livros e Literatura

Podcast 30:MIN – Livros e Literatura Falamos de literatura, mas não nos levem a sério. Nosso objetivo é mostrar a literatura como algo vivo, caloroso e acessível para todo mundo. Deixemos a erudição para a sala de aula e os congressos. 30:MIN é a “Sua...

Vigna e as vaginas alienígenas

Vigna e as vaginas alienígenas Por Bibiana Leme Publicado no Oficina Palimpsestus em 23/09/2021 A reificação de todas as relações entre os indivíduos, que transforma suas qualidades humanas em lubrificante para o andamento macio da maquinaria, a alienação e a autoalienação universais, exigem ser chamadas...

O que escrever quer dizer

Excelente artigo de Sávio Alencar, no Diário do Nordeste (14 de agosto de 2021). Tarde demais encontrei Elvira Vigna. Parece pouco honesto colocar a situação nesses termos. Tarde, na verdade, porque eu gostaria de saber que era seu contemporâneo há mais tempo. Era 2012? Flanava pela...

History’s Greatest

Elvira Vigna @ History’s Greatest: History’s Greatest People, Places and Events Elvira Vigna, Brazilian writer, Died at 69 Writer Elvira Vigna was born in 1947, in Rio de Janeiro and died on July 10, 2017. She was a Brazilian writer, illustrator and journalist. She resided...

Michelle das 5 às 7

Por Escrito, de Elvira Vigna >Michelle Henriques Texto publicado originalmente na Alpaca Press (2015) Em agosto do ano passado* eu participei de um encontro com a escritora Elvira Vigna. Ela respondeu algumas perguntas dos que estavam presentes e contou um pouco do processo de criação de...

Legado romanesco de Elvira Vigna

O prof. dr. Rogério Faria Tavares gentilmente compartilhou conosco a sua tese de doutorado, ESPAÇO, DISSONÂNCIA, VOZ E IDENTIDADE: Rastros do Contemporâneo no Legado romanesco de Elvira Vigna, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Letras da PUC-MG, 2020. A família agradece o profissionalismo, o interesse,...

Marcos de uma Estrada Real

Marta Morais da Costa faz uma rápida citação de Elvira, mas é algo que ela falava sempre. Gostamos tanto que fizemos questão de mencionar aqui! A escrita, mesmo de uma crônica desengonçada e despretensiosa sobre ler e escrever como esta, pode corroborar a visão de...

Nanda Silveira

Nanda Silveira, autora de “Chá com mariposas” (Editora Raiz), faz uma gentil citação à Elvira em sua entrevista ao Café Pósmoderno. 4- E na cena literária atual… Quem você já leu e gostou muito? Quem você indica? Há livros inspiracionais que me ajudaram muito a...

O Pasquim

O Pasquim, mais atual do que nunca. De 1969 a 1991 integralmente digitalizado pela Biblioteca Nacional. Elvira é citada nas seguintes edições: 1969, edição 24, p. 30 1975, edição 322, p. 19 1977, edição 398, p. 24 1980, edição 562, p. 21  

Folha de Pernambuco

Livros infantis se equilibram entre literatura e educação para falar de assédio sexual É uma tendência que vem com o avanço do movimento MeToo Por WALTER PORTO, da Folhapress 26/06/20 às 14H02 Trecho: Enquanto a obra de Martins é direcionada a adolescentes, há outras que...

Canguru News

Leo Cunha comenta dois curiosos livros infantis, que falam de passarinhos frágeis precisando de ajuda, e o que aconteceu com eles. @ Canguru News Trecho: Em A pontinha menorzinha do enfeitinho do fim do cabo de uma colherzinha de café, um filhote de pássaro cai...

Sobre Elvira


Matérias sobre Elvira

Se você escreveu um artigo, dissertação, tese, fez um podcast, um vídeo, ou qualquer outro conteúdo sobre a Elvira, pedimos que nos notifique via email carolina@vigna.com.br.

Folha de São Paulo

Elvira Vigna e Wisnik estão entre os vencedores do prêmio da Biblioteca Nacional Confira a lista com os ganhadores das nove categorias da premiação literária SÃO PAULO A Biblioteca Nacional divulgou nesta quinta-feira (10), os vencedores das nove categorias do Prêmio Literário Biblioteca Nacional. ​Confira...

Miscelânea: Por escrito

Por escrito: as mulheres de Elvira Vigna Suely Leite Resumo: Autora de obras premiadas Elvira Vigna (1947-2017) destaca-se por ter uma carreira literária consolidada. O romance Por escrito, publicado em 2014, apresenta uma estrutura fragmentada, um enredo que contempla espacialidades múltiplas e representações de mulheres...

Um corpo de leitura

Um corpo de leitura Lia Duarte Mota* http://orcid.org/0000-0002-8453-1751 *Doutora em Letras (Literatura, Cultura e Contemporaneidade) e pós-doutoranda na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG, Brasil. E-mail: lidumo@gmail.com. Publicado em Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea ISSN 1518-0158 (impresso) / ISSN 2316-4018...

XIII CONAGES

O congresso XIII CONAGES – V. 2, 2018, ISSN 2177-4781 – contou com 3 trabalhos apresentados sobre Elvira. São eles: O CORPO QUEER NA FICÇÃO CONTEMPORÂNEA: UM ESTUDO DE DEIXEI ELE LÁ E VIM, DE ELVIRA VIGNA Autor(es): CATHARIE BRANDÃO DE SOUZA e orientado por ROSÂNGELA...

Valkirias

A VIDA É A OBRA DE ELVIRA VIGNA Na primeira vez que li Elvira Vigna, me perdi. Lia o que Valderez, a protagonista de Por Escrito, tinha a dizer e era como se estivesse perdida na minha própria cabeça. Não por encontrar semelhanças profundas com o enredo,...

Arte!Brasileiros

A ira de Vigna Admirada por escritores e cultuada pelos leitores, a autora, morta em julho de 2017, também foi jornalista, editora e ilustradora, foi uma voz singular na literatura brasileira. Por Daniel de Mesquita Benevides  – 8 de março de 2018 Escritora, jornalista e...

Revista Escuta

A literatura labiríntica de Elvira Vigna Fernando Perlatto*   A discreta repercussão da morte recente da escritora Elvira Vigna nos jornais impressos e televisivos de maior circulação do país diz muito sobre o lugar ainda periférico da literatura brasileira entre nós. Não se trata, é claro,...

Contato

Elvira é representada pela agência MTS.

Qualquer assunto referente à produção de Elvira deve ser tratado diretamente com a agência.

Para assuntos a respeito do site, favor entrar em contato com sua filha Carolina.

Estamos aceitando ajuda para formar a fortuna crítica de Elvira. Então se você escreveu algum artigo, dissertação ou tese sobre ela, por favor entre em contato que adoraríamos publicar o link aqui no site. Aceitamos também podcasts, vídeos, memes…

Elvira Vigna

Site oficial de Elvira Vigna (29/09/1947 – 10/07/2017), mantido por sua filha, Carolina. *

Elvira e Carolina são representadas pela agência MTS.

Contatos:

  • Marianna – marianna@mtsagencia.com (romances)
  • Camila – camila.werner@mtsagencia.com (infantojuvenis)
  • Carolina Vigna – carolina@vigna.com.br (acadêmicos e site)

Colaborações para o site (fortuna crítica, publicações, menções, citações, notificações sobre possíveis problemas no site) são bem-vindas e podem ser enviadas à Carolina.

Além da seção de vídeos aqui do site, existe uma playlist no youtube com uma coletânea do que encontramos. Recomendamos também a página de Elvira na Wikipedia.

* Algumas páginas foram escritas na primeira pessoa por Elvira. Optamos por mantê-las assim.

Nexo

Elvira Vigna em trechos escolhidos por três conhecedores de sua obra Juliana Domingos de Lima10 de jul de 2017(atualizado 11/07/17 às 12h36) Um dos grandes nomes da literatura brasileira contemporânea, autora morreu nesta segunda em São Paulo, aos 69 anos FOTO: RENATO PARADA  VIGNA JÁ É...

Suplemento Pernambuco

[O QUE LER DE] ELVIRA VIGNA Schneider Carpeggiani edição 92 Neste mês de março, estamos com a série #MesDeLutaDasMulheres, na qual indicamos diariamente livros de autoria feminina para nossos leitores. Algumas obras são menos conhecidas; outras, mais divulgadas. A indicação de hoje é a obra...

A queda das ações no mercado dos afetos: medo, amor e solidão em Ana Luiza Escorel, Mariana Portella e Elvira Vigna

Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea On-line version ISSN 2316-4018 Abstract HELENA, Lucia. A queda das ações no mercado dos afetos: medo, amor e solidão em Ana Luiza Escorel, Mariana Portella e Elvira Vigna. Estud. Lit. Bras. Contemp. [online]. 2016, n.48, pp.67-86. ISSN 2316-4018. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018484. Estudio...

Biografia

ELVIRA VIGNA – BIOGRAFIA

também no wikipedia

arquivos internos de ‘biografia’:
revista A Pomba

 

Texto autobiográfico, em primeira pessoa, de Elvira:

Na carteira de trabalho sou jornalista. Trabalhei por diversos períodos em O Globo, para a Folha de São Paulo na época em que morei no exterior, para O Estado de São Paulo de 1999 a 2003. O último foi o Jornal do Brasil, onde publiquei artigos sobre arte contemporânea até o fim de 2006. Em 2007 passei a publicar os artigos no site Aguarrás (ISSN: 1980-7767), até fechar. Depois foi no Études Lusophones da Sorbonne IV (em português), até 2013. Ao todo, foram quase quinze anos de artigos teóricos sobre arte e literatura.
Fui também editora. Minha editora, a Bonde, durou cinco anos, a revista marginal-literária A Pomba, que mantive com Eduardo Prado, um pouco menos. Em 1988 abri uma empresa de traduções, a Earte, que funciona até hoje. Em 2016 eu, meus filhos e Roberto abrimos outra editora, A Uva Limão, especializada em textos acadêmicos.
Tenho um diploma de literatura francesa de 1975, emitido pela Universidade de Nancy (França), em convênio com a Aliança Francesa. Com este diploma – aceito como equivalente a uma graduação em letras – fiz um mestrado na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1979, na área de Teoria da Significação.
Em 1984 e 1985, fiz cursos de extensão universitária na Parsons School of Design de Nova York, dando seguimento assim à minha segunda área profissional, a da imagem. Antes, eu já havia feito o curso de três anos com especialização em gravura do Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro. O Instituto de Belas Artes é a escola que virou Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em 2008, já morando em São Paulo, fiz o curso de um ano do Masp, de história da arte.
Fiz duas exposições individuais onde apresentei técnicas experimentais. A primeira, Pinturas cafajestes, na biblioteca da Cultura Inglesa do Rio de Janeiro em 1990, mostrou a tinta automotiva industrial como possibilidade técnica. A segunda, em 1998 na Vila Riso (RJ), trouxe a impressão em grandes dimensões sobreposta à mesma tinta industrial. Esta se chamou Imagens mentirosas e teve apresentação de Gerd Bornheim. Fiz uma terceira exposição, junto com Caró. Foi a Dimensões do tempo, em 1996, onde explorávamos as diferenças de visão e técnica entre mãe e filha na abordagem de um mesmo tema, o tempo. Esta exposição foi no Planetário da Gávea. Fui também, por quatro anos, capista exclusiva de uma revista cultural japonesa editada pela ed. Kodansha.
Em 2003, entrei em uma escola de cinema, a Darcy Ribeiro (RJ) onde completei o curso de roteiro. Como exercício, roteirizei livros meus. Já havia sido co-roteirista há muito tempo, ajudando o Edu no Balada dos infiéis, de Geraldo Santos Pereira.
Meus primeiros livros foram dirigidos a crianças e jovens. Depois, parei de escrever livros, ficando só com jornalismo. Quando voltei aos livros, escrevia para adultos e não mais para crianças. Sete anos e um dia, meu primeiro romance, é de 1988 e fala sobre um grupo de amigos durante os sete anos da abertura política brasileira. Fora de catálogo, ele está aqui no site, texto integral.
Nasci no Rio de Janeiro em 1947.

———————————————————–
LIVROS PUBLICADOS

 

ROMANCES

 

VIGNA, Elvira. Como se estivéssemos em palimpsesto de putas. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2016, 212p.
– prêmio APCA de Melhor Romance – 2016;

 

VIGNA, Elvira. Por escrito. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2014, 312p.
– segundo lugar do Prêmio Oceanos;
–  finalista Prêmio Rio.

 

VIGNA, Elvira. O que deu para fazer em matéria de história de amor. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2012, 168p.
– edição sueca: Den kärlekshistoria som gick att få till. Trad. Örjan Sjögren. Estocolmo: bokförlaget Tranan, 2015,  240p.
– finalista Prêmio Jabuti;
– finalista Prêmio São Paulo.

 

VIGNA, Elvira. Nada a dizer. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2010, 168p.
– edição portuguesa: Nada a dizer. Lisboa: Quetzal, 2013, 176p.
– edição italiana: Niente da dire. Narni: Gran Vía, 2016, 168p.
– prêmio ‘ficção’ da Academia Brasileira de Letras;
– finalista Prêmio Portugal Telecom.

 

VIGNA, Elvira. Deixei ele lá e vim. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2006, 152p.

 

VIGNA, Elvira. A um passo. Rio de Janeiro: ed. Lamparina, 2004, 188p.
– projeto Mais Leitura, 2014.

 

VIGNA, Elvira. Coisas que os homens não entendem. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2002, 160p.
– edição sueca: Saker som män inte förstår. Trad. Örjan Sjögren. Estocolmo: bokförlaget Tranan, 2005, 220p.

VIGNA, Elvira. Às seis em ponto. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 1998, 128p.
– prêmio Cidade de Belo Horizonte de Melhor Romance.

 

VIGNA, Elvira. O assassinato de Bebê Martê. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 1997, 128p.

 

VIGNA, Elvira. Sete anos e um dia. Rio de Janeiro: ed. José Olympio, 1988, 192p.

———————————————-

CONTOS (e outros textos curtos)

 

VIGNA, Elvira. Deve ter sido assim (Como se estivéssemos em palimpsesto de putas). In: Suplemento Pernambuco #118,  dezembro 2015.

 

VIGNA, Elvira. Pulando amarelinha com a Eneida de Virgílio (Como se estivéssemos em palimpsesto de putas). In: Gerúndio a dois. São Paulo: São Paulo Review, 19/10/2015 (online).

 

VIGNA, Elvira. Par écrit. Pessoa, edition spéciale Salon du Livre de Paris/2015.  São Paulo: Revista Pessoa.  Julho 2015, pg. 16-21.
– english translation of this edition: Contemporary Brazilian Literature, October/2015, ed. Mombak, 140p.

 

VIGNA, Elvira. In writing. Wasafiri, volume 30, issue 2. Brighton, Inglaterra: Taylor & Francis. 19 May 2015, pp. 56-58.

 

VIGNA, Elvira. Depois de tudo.  Segundo Caderno. Rio de Janeiro: jornal O Globo. 16/02/2015.

 

VIGNA, Elvira. Places, in the middle of everything. In: The book of Rio. Great Britain: Comma Press. 2014, pp. 111-119.

 

VIGNA, Elvira. ‘N’ de nada de eso. In: Narrar San Pablo. São Paulo: editora Mackenzie. 2014, pp. 89-103.

 

VIGNA, Elvira. A copa de 1990. In: Formas Breves. São Paulo: E-galáxia, 2014.

 

VIGNA, Elvira. La imposibilidad de un Kilimanjaro. In: La invención de la realidade. Ciudad de Mexico: Cal y Arena, Nexos Sociedad Ciencia y Literatura, SA de CV, 2013, 284p. 243-259.

 

VIGNA, Elvira. 5 mil toques é tudo o que ele tem a dizer – a voz de Paulo do romance Nada a dizer. In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia. Ed. de Pernambuco, # 51, maio de 2010. pp 16.
– inserção no volume Ficcionais, organizado pelo editor do Suplemento, Schneider Carpeggiani, 2012, pp. 57-59.

 

VIGNA, Elvira. Lugares, talvez um fim para contar. In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia. Ed. de Pernambuco, no 71, janeiro de 2012., pp 4-5.

 

VIGNA, Elvira. Retrato em cores frias (Arquivo Aberto). In: Caderno Ilustríssima. São Paulo: jornal Folha de São Paulo, 18/09/2011. pp 7.

 

VIGNA, Elvira. O que deu para fazer em matéria de história de amor (parte 3) – Eles têm a chave uns dos outros. In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia. Ed. de Pernambuco, #60, fevereiro de 2011. pp 20-21.

VIGNA, Elvira. O que deu para fazer em matéria de história de amor (parte 2) – No momento em que a viagem não nos move. In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia. Ed. de Pernambuco, #53, julho de 2010. pp 24.

VIGNA, Elvira. O que deu para fazer em matéria de história de amor (parte 1). In: jornal Rascunho. Curitiba: ed. Letras & Livros, nov. 2009. pp 28-29.

VIGNA, Elvira. Confissões. In: Ser mãe é tudo de bom. São Paulo: Editora Matrix, 2008. pp 71-75.

 

VIGNA, Elvira. I+zil+d=inha. In: + 30 mulheres. Rio de Janeiro: ed. Record, 2005. pp 205-302.

VIGNA, Elvira. Mais um caso de violência choca a cidade. In: Os cem menores contos brasileiros do século. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. pp 61.

VIGNA, Elvira. Foi ao sentir o cheiro dele que Izildinha deu uma relaxada. In: Todos os sentidos. Rio de Janeiro: CL edições autorais, 2003. pp 27-37.
– prêmio Melhor Livro de Contos da União Brasileira de Escritores.

———————————————————-

TEXTOS TEÓRICOS

 

Texto publicado pelo suplemento pernambuco de setembro/2016, pg. 03, seção ‘bastidores’

 

Palestra O vão entre o trem e a plataforma, puc-poa, 20/05/2016

 

Apresentação de meus livros na feira de gotemburgo, em setembro/2015 

 

Vídeo da entrevista com Edney Silvestre, globonews, 13/03/2015

 

Apresentação Literatura e experiência, de 14/11/2014, de Belo Horizonte

 

Apresentação Pessoas perdidas, em trânsito ou de passagem, de 19/09/2014, na Primeira Festa do Livro do Vale do São Francisco, Petrolina – Pernambuco

 

Entrevista a Tanay Gonçalvez Notargiacomo, publicada no anuário de literatura da UFSC, Florianópolis, v.18, n. esp. 1, p. 255-260, 2013.

 

Apresentação A menina de lá e os meninos de cá, para a unb em 18/10/2013
(apresentado anteriormente em 17/09/2013 na semana de literatura do sesc-paraná)

Apresentação Concomitância dos efêmeros (ou como ler os clássicos), para a pucrgs em 25/10/2012
(posteriormente publicado como artigo pelo suplemento Pernambuco #83, de janeiro de 2013)


Apresentação Tentativas sobre o conto, as dançarinas de Degas, n
o festival nacional do conto de Jaraguá do Sul 09/08/2012
(posteriormente publicado como artigo pelo jornal O Globo, caderno Prosa e Verso, em 11/08/2012)


Apresentação Escritas incômodas, para a prefeitura de belo horizonte em 19/04/2012

Apresentação Os narradores, em duas partes:
vídeo “narradores” para o site da sorbonne iv (40 minutos);
1) texto-base do vídeo “narradores”;
2) texto suplementar apresentado em palestra na sorbonne iv em 10/01/2012.

 

Apresentação O som das palavras, em duas partes:
O som das palavras: possibilidades e limites da novela, um adendo, na unb em 29/06/2011;
O som das palavras: possibilidades e limites da novela gráfica. In: Revista Estudos de literatura brasileira contemporânea # 37. Brasilia: UnB, 2011, pp. 105-122.(texto reproduzido em repositório internacional de textos acadêmicos, sistema Redalyc, via Universidad Autónoma del Estado de México)

 

Vídeo Um escritor na biblioteca, na biblioteca pública do paraná, em junho de 2011.
I    II     III

 

Coisas que os homens não entendem e Camões. In: revista Navegações, volume 5, n. 2 (jul/dez 2012).  Porto Alegre: PUC-RS, p. 228-233

 

VIGNA, Elvira: Icléa Goldberg. In: GOLDBERG, Icléa. Objetos extremos. Rio de Janeiro: Galeria Anna Maria Niemeyer, 2011.

 

VIGNA. Elvira: Monica Barki. In: BARKI, Monica. Arquivo Sensível. Rio de Janeiro: Aeroplano editora, 2011.

 

VIGNA, Elvira: A boa fala. In: PELLANDA, Luís. As melhores entrevistas do Rascunho, vol. 1. Curitiba: Arquipélago Editorial, 2010, pp 66-81.

 

 

 

Suplemento Pernambuco

HÁ 30 ANOS, ELVIRA VIGNA ESTREAVA NA ESCRITA Schneider Carpeggiani imagem: Jessica Mangaba/ Arquivo Pernambuco   Incontáveis as vezes em que me peguei assistindo pelo YouTube o book trailer de Por escrito (2014), de Elvira Vigna (1947-2017). Atravessada por imagens do filme O deserto vermelho, de Antonioni, a voz da autora desenvolve...

Nanquin: Letras et cetera

sobre “Nada a Dizer”, de Elvira Vigna (escritora brasileira) Mário Rufino Elvira Vigna (n.1947), jornalista, tradutora e escritora brasileira, apresenta-se ao público português com “Nada a Dizer” (Quetzal). O seu 8º romance (1º editado em Portugal) foi aplaudido pela crítica brasileira. “Nada a Dizer” venceu...

Estadão

Sobre páginas vazias Elvira Vigna explora a fragilidade das narrativas diante do absoluto VINICIUS JATOBÁ – O Estado de S.Paulo, 18 de maio de 2012 | 20h44 Elvira Vigna é a melhor ficcionista brasileira viva que só um reduzido número de leitores ouviu falar: há...

Rascunho (entrevista)

Entrevista conduzida por Rogério Pereira, publicadada no jornal Rascunho, de Curitiba, de abril de 2010. Elvira Vigna busca na literatura uma experiência radical. Não está interessada em enredos. Acha um “saco saber o que aconteceu”. É obsessiva no diálogo com os livros durante o processo...